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Estudos

O Padrão Bíblico Para Receber o Espírito Santo

10 de maio de 2017 by seven
Blog, Estudos, Notícias

Se queremos viver na plenitude do batismo no Espírito Santo, necessitamos entender quem é o Espírito Santo, e como recebê-lo.

Por toda a Escritura, nos são dadas várias figuras do Espírito Santo, extraídas da vida diária, e a maioria dessas figuras são impessoais. O Espírito Santo é tipificado como vento, fogo, chuva, orvalho, e óleo, para citar apenas cinco.

Particularmente, no Novo Testamento, encontramos uma ênfase especial na Palavra Ele em referência ao Espírito, trazendo o foco para o fato de que o Espírito Santo é, legitimamente, uma Pessoa. Então, precisamos da compreensão de toda a Bíblia para nos ajudar a aprender e receber a totalidade da natureza e obra do Espírito.

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Derek Prince, Livro: “Você Receberá Poder”. Adquira na lojadofernandinho.com.br.

Aconteceu: Conferência Faz Chover Fortaleza

18 de abril de 2017 by seven
Blog, Estudos, Notícias

“Dia 08/04 aconteceu a Conferência Faz Chover Fortaleza. Somos gratos a Deus por nos dar essa oportunidade, por aqueles que estiveram conosco, pelos músicos e técnicos que contribuíram em mais esse projeto, pela Comunidade Logos que nos recebeu, seus pastores e líderes, irmãos que, voluntariamente, nos serviram com tanto carinho, pela Rádio Logos e seus locutores, pelos nossos convidados que abraçaram o propósito e entregaram o melhor que tinham, por nossa equipe que coordenou e mobilizou tudo.  “Porque Dele e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém.”

Veja mais fotos aqui

Entenda a Conferência Faz Chover

5 de abril de 2017 by seven
Blog, Estudos, Eventos

HOTSITE OFICIAL DA CONFERÊNCIA, ACESSE AQUI

“Eu costumo sempre dizer que tudo começa na Igreja, passa pela Igreja e vai acabar na Igreja, e que tudo tem que estar ali. Nós somos o corpo de Cristo. Tudo que nós temos que fazer tem que ser para Ele, por meio Dele e precisa vir Dele. E Ele não usa uma pessoa isolada, Ele usa sua Igreja, Ele usa o seu corpo para mover a Terra, para fazer as coisas no mundo. Então desde muito cedo tivemos essa paixão, esse desejo de edificar, de ser parte daquilo que Deus estava fazendo para edificar a Igreja. Durante muitos anos sonhamos em ter uma conferência para derramar ali tudo aquilo que Deus tem colocado no nosso coração nestes anos. Um lugar que pudéssemos falar um pouco sobre a morte, ressurreição e a volta de Cristo, sobre o que significa seguir a Cristo. Você pode perceber que tudo o que é falamos é sobre Cristo, porque Ele é o início, o meio e o fim, o alfa e o ômega.

Então o desejo do nosso coração é reunir pessoas em um lugar e que neste lugar possamos juntos exaltar o nome de Jesus e que tudo que venhamos a fazer possa apontar para Cristo.

Na nossa vida como casal tem que ter Cristo, na nossa vida na Igreja Ele é o centro. Ele é o centro do universo, Ele é o centro da cidade. Ele tem que ser tudo! A Bíblia diz que tudo que se fez foi feito por Ele, nada do que foi feito seria feito se Ele não existisse, se não fosse para Ele.

E na minha opinião, uma das coisas mais lindas é que não existe ciúmes entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Pai exalta o Filho, o Espírito Santo nos faz lembrar de todas as coisas que o Filho nos diz. Eu creio que o Espírito Santo ama estar no lugar em que Cristo é exaltado. Tudo o que queremos nessa conferência é reunir pessoas de todos os lugares, para que possamos falar um pouco, analisar e sondar o nosso coração no sentido de ver a quem nós estamos seguindo, quem é a nossa referência, qual é a nossa motivação, pois a nossa referência, a quem nós seguimos, a nossa motivação tem que ser Jesus. Em tudo que fazemos tem que ter Jesus! Se a minha vida não tem Jesus do início ao fim, não faz sentido e não vai fazer sentido. Eu não vou estar no centro do coração do Pai.

Tudo o que queremos com essa conferência é realmente fazer com que as pessoas possam ver e possam sentir a necessidade a cada dia de fazer com que Ele não seja só o primeiro, mas ele seja ÚNICO na nossa vida e no nosso coração. O desejo da nossa vida como casal é fazer com que Cristo seja estabelecido e deixe um legado no coração de cada um.

Desde o início do nosso ministério, há 15 ano, eu sempre pensei sobre o que eu sou além de um violão, o que eu vou deixar além de canções. E o maior presente que eu posso deixar, o maior legado que eu posso lutar, é fazer com que Cristo seja estabelecido.

O evangelho não é uma receita de bolo, o evangelho não é ‘faz assim, vai para direita, vai para esquerda, e então dê dez passos nesse sentido que você vai ganhar isso, ou vai ganhar aquilo’. O púlpito não é um balcão de negócios. O palco não é um lugar de exibição de talento. O palco, o púlpito são lugares de queimar e de arder por Ele, por Cristo. Para que Ele cresça e nós diminuamos. Não é a performance, não é o que nós temos, não é a beleza da voz, a beleza da canção, a beleza do discurso, mas é Ele crescendo. Tudo o que queremos na nossa vida é que isso aconteça. A começar em nós, a começar na Igreja e que isso possa ser irradiado por todos os lugares.

Isso é a Conferência Faz Chover, esse é o motivo. Essa é a razão pela qual nós estamos fazendo tudo isso. ” FERNANDINHO

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“Desde muito jovens e desde que começamos, nosso investimento maior sempre foi na Igreja local, na obra de Deus. E chegou um tempo que começamos a fazer congressos, e depois que nós começamos a gravar, Deus começou a aquecer o nosso coração para oferecer às pessoas algo que fosse além da música. E durante anos, desde tudo que vem acontecendo, nós estamos nos preparando, nós temos orado e colocado diante de Deus os nossos sonhos e planos, e aguardando Nele para que a vontade Dele seja estabelecida. E agora em 2017 chegou o tempo de nós realizarmos as Conferências Faz Chover, em 4 capitais (Fortaleza, São Paulo, Curitiba e Belém), mas nosso desejo é que o Brasil seja alcançado com a mensagem da centralidade de Cristo que arde em nosso coração, falando sobre o governo e o reino de Deus. E nós queremos convidar você para participar disso, se não pessoalmente mas de alguma forma estar nos acompanhando naquilo que vai ser feito.

Nós temos dois versículos que usamos muito durante a nossa caminhada, que é “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, para edificação do corpo de Cristo”, e um versículo que me toca muito é “tempo de buscar ao Senhor, até que chova a justiça entre vós”. Então é respaldados nisso que vamos realizar essas conferências. Para fortalecer sua fé e te ajudar no crescimento espiritual da sua vida.

Amém! A gente se encontra nessas 4 capitais.” PAULA

Inscrições Abertas: Conferência Faz Chover – SÃO PAULO

31 de março de 2017 by seven
Blog, Estudos, Notícias

Você não pode ficar de fora da Conferência Faz Chover, que acontece em São Paulo, dia 24 de junho, das 10h às 22h, na Igreja Bola de Neve (Rua Clélia, 1517 – Lapa – São Paulo – SP). Aproveite para adquirir o seu ingresso pela METADE do preço. Isso mesmo!!! Basta levar um 1kg de alimento não perecível no dia do evento. Espalhe essa boa notícia e garanta já o seu ingresso. VAGAS LIMITADAS!

COMPRE O SEU INGRESSO AQUI

“Durante anos temos nos colocado diante de Deus, pedindo a Ele que nos capacite a fazermos mais e sermos usados pra levantar uma geração de filhos e filhas “semelhantes a Jesus, para a glória de Deus Pai”.
Com esse propósito, em 2017 teremos 5 CONFERÊNCIAS de 1 DIA, em 5 CAPITAIS, durante 12 HORAS de LOUVOR, ENSINO e COMUNHÃO.
Já estamos na santa expectativa de estarmos juntos!
Ore por isso! Deus te abençoe!
Abraços “ –

Fernandinho e Paula

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CONVIDADOS

Nívea Soares

Luciano Subirá

André Aquino

Caíque Oliveira

Naor Pedrosa

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HOTÉIS PRÓXIMOS A BOLA DE NEVE

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A perfeição do amor de Deus

23 de março de 2017 by seven
Blog, Estudos, Notícias

Deus construiu uma ponte até nós. E ele não poupou energia. Não contabilizou o tamanho do investimento. Pagou um preço incalculável. Suportou o insuportável para conseguir um caminho até nosso coração.

A boa nova é saber que Deus entregou o seu único Filho para que, através de Jesus, todos pudessem ter também um Pai. Dessa vez um Pai eterno e incorruptível. Um Pai que promete estar presente todos os dias e que garante que irá vasculhar nossos corações e nos compreender quando nem mesmo nós somos capazes disso.

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Livro Faz Chover – Fernandinho. Adquira o seu na http://lojadofernandinho.com.br. 

Deus aceita nossas “mentirinhas”?

16 de março de 2017 by seven
Blog, Estudos

Apocalipse dá-nos uma lista relativamente extensa de pessoas que acabarão sendo excluídas da presença de Deus.

“Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos – o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte.” (Apocalipse 21:8)

Observemos o último item desta lista: “todos os mentirosos”. Os mentirosos não podem ter acesso à presença de Deus todo-poderoso. É por isso que temos que O adorar “em verdade”.

Em Atos 5, há um exemplo bastante claro a esse respeito na história de Ananias e Safira. Eles venderam um terreno e trouxeram uma oferta do que tinham vendido e colocaram aos pés dos apóstolos. Infelizmente, essa oferta não era o preço total do terreno que eles afirmavam ter vendido. Haviam guardado para si uma parte dessa soma. Eles simplesmente caíram mortos, um após o outro, na presença de Deus. (Ver Atos 5:1-11). Poderá haver um aviso mais claro para nós que mentiras e falsidade não podem ter acesso à presença de Deus?

Outra vez, veja o que o apóstolo João disse: “Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma. Se afirmarmos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.” (João 1:5-6)

Quando nos aproximamos de Deus, entramos na luz. Não existe espaço para as trevas, não existe espaço para as reservas, não existe espaço para a insinceridade. Tudo tem que ser totalmente aberto. Observe a expressão: “temos comunhão com Ele”. Comunhão e adoração andam intimamente juntas. Ambas, comunhão e adoração, requerem resoluta honestidade, sinceridade e franqueza. Nós devemos adorar a Deus “em verdade”.

Livro: Entrando na Presença de Deus – Derek Prince. Adquira o seu na lojadofernandinho.com.br.

Tempo de chorar

1 de março de 2017 by seven
Blog, Estudos

Uma das condições que deixo explícitas nos meus contratos é que não aceito ingerência de outras pessoas no púlpito ou no palco durante minhas apresentações. Não me comprometo em divulgar ou em apresentar algum político ou empresário. O momento do culto ao Senhor é sagrado.

Mesmo assim, certa vez fui contratado para tocar em uma apresentação promovida pela prefeitura de uma cidade. Quando chegou minha vez de subir ao palco, o prefeito me abordou e disse para eu cantar duas canções, chama-lo até a plataforma e depois apresentá-lo com toda pompa e circunstância e, só depois, continuar o show. Ele falou que estava com pressa e que não queria perder tempo ali.

Não preciso dizer como me senti profundamente desrespeitado. Ao redor dele, muitos pastores locais o afagavam, sorriam, batiam em suas costas. O detalhe adicional é que bastava se aproximar do tal prefeito para sentir o cheiro de bebida alcoólica. Ele estava claramente embriagado.

Eu não podia me submeter àquilo. Disse que não faria o que o prefeito havia me pedido porque meu contrato não previa nenhum tipo de bajulação.

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Por Fernandinho – Livro Faz Chover

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Origem Pagã/Esotérica das Festas Juninas

3 de agosto de 2016 by seven
Estudos

ORIGEM PAGÃ/ESOTÉRICA DAS FESTAS JUNINAS

O “NASCIMENTO” DAS FESTAS DE JUNHO

As chamadas festas juninas, além de serem festejos trazidos por portugueses católicos ao Brasil, consagrados a alguns deuses, em forma de culto a João Batista, Antônio e Pedro, possui uma origem, anterior a esta, de comemoração pagã antiquíssima.

“As fogueiras juninas sempre foram festas sagradas quando se acendiam os ‘fogos novos’ em todas as grandes culturas solares, desde os astecas(com suas festas chamadas de ‘Renovação do Fogo Novo’) até os celtas, romanos e hindus. Essas festas têm relação com o Sol e suas posições no céu, propiciando-nos mais ou menos luz, maior ou menor possibilidade de renovação da vida por meio do cio dos animais, do plantio e colheita do trigo e outras plantas, sementes e frutas… E do uso da energia criadora para o Renascimento Espiritual do Homem”.

A celebração com os fogos tem origem nas festas sagradas comemoradas, na Stonehenge

dos druidas – as pirâmides maias e astecas, verdadeiros templos de adoração aos deuses do Sol (ou Pítris Solares).

O dia 21 de junho (e dias em seu entorno) é celebrado no Hemisfério Norte como o dia mais longo do ano e não é um dia como os demais, “pois a natureza, o homem e as estrelas se dispõem a celebrar uma festa, carregada de grande poder e magia” afirmam os praticantes desta festa abominável. A tradição gnóstica diz ser nesse período que o  mundo astral e o físico estão em contato mais íntimo, permitindo que as pessoas do campo vejam com mais facilidade as “fadas, os duendes e demais seres mágicos” (que na verdade são demônios). “Esses seres especiais e seus guias, os Devas da Natureza, andam soltos pelos campos, e é por isso que os agricultores sempre renderam graças à Divina Mãe Natura, oferendando- lhe os primeiros frutos, as primeiras sementes e acendendo os Fogos da Renovação”. Tal é o pensamento dos praticantes que formularam esta festa. “Este é o momento perfeito para suplicar mais fecundidade à “Mãe Terra” (a Pachamama dos incas), a fim de que se possam armazenar alimentos para passar o outono e o inverno”, diziam eles. Por esta razão, nas chamadas festas juninas, há tantas guloseimas, ou seja, vários tipos de comidas: tanto salgadas quanto doces.

“A celebração do solstício de verão no Hemisfério Norte (e o solstício de inverno aqui no Sul) é tão antiga como a própria humanidade. Um dos líderes e mestre da Sociedade Teosófica, Charles Leadbeater, falava extensamente sobre os rituais atlantes aos 7 deuses (que são demônios), dos quais, diz ele,  o mais sublime era o consagrado  deus sol. Em princípio, acreditava-se que essa data era a última em que o sol se manifestaria plenamente (o dia mais longo do ano- 24 de junho), pois depois dessa data os dias são cada vez mais curtos, até que se chegasse perto do dia 25 de dezembro, quando o Sol começaria a se manifestar novamente com todo seu esplendor, dando novamente vida, e vida em abundância”.

Além de todo este histórico que acabamos de discorrer, havia, na segunda quinzena do mês de junho, quando ocorria o solstício de verão na Europa, o culto a deuses da natureza, das plantações, colheitas etc. Um desses deuses era Adônis, que, segundo o mito grego, foi disputado por Afrodite (deusa do amor) e Perséfone (deusa dos infernos). A disputa foi apaziguada por Zeus, que determinou que Adônis passaria metade do ano com Afrodite, no mundo superior, à luz do Sol; e a outra metade, com Perséfone, no mundo inferior, nas trevas. Observe, atente bem: Por esta razão é que há os dois “chamados solstícios”: o de verão (24/06) e o de inverno (25/12- 6 meses de diferença de um para o outro).

Essa disputa entre deusas acabou sendo associada aos ciclos naturais da vegetação, que morre no inverno e renasce e vigora na primavera e verão(segundo a mitologia). O culto a Adônis, cujo dia específico era 24 de junho, tinha por objetivo a celebração dessa renovação, da “boa-nova” do renascer da natureza.

Outra das raízes de tão singular noite há que se buscar nas festas gregas dedicadas ao deus Apolo, quando havia celebração, ao chamado solstício de verão, com acendimento de grandes fogueiras de caráter purificador. Os romanos, por sua parte, dedicavam essas festas também à Minerva, a deusa da sabedoria, quando tinham o costume de saltar três vezes sobre as chamas (aqui, também temos a origem das chamadas “fogueiras de São João”).

O adjetivo “junina”, também, remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila a palavra “junina”, por muitos a usarem relacionando-a ao mês de junho.

SÍMBOLOS DAS FESTAS JUNINAS ENTRE OS POVOS ANTIGOS

Por essa razão, no dia 24 de junho (data específica do culto a Adônis) e em outras festas de tradição pagã como as mencionadas anteriormente, são acesos FOGOS e realizam-se DANÇAS ao redor do fogo para simbolizar a paciente espera do retorno do poder solar. Em tempos remotíssimos, acendiam-se fogueiras no topo das montanhas, ao longo dos rios e riachos, no meio das ruas e na frente das casas.

“Os sacerdotes desta magia também faziam os participantes realizar danças circulares ao redor dessas fogueiras mágicas, além de fazê-los saltarem sobre elas, com o intuito de serem purificados e protegidos das influências negativas e assegurar, em breve, o renascimento do Sol”. Destas danças é que temos a verdadeira origem das “danças juninas ou quadrilhas”.

Enquanto passavam perto das fogueiras, os sacerdotes e sacerdotisas (os druidas e as druidesas) rogavam aos deuses do sol, da natureza e do fogo para que o ano continuasse sendo frutífero, e para isso oferendavam o que eles tinham de melhor, ou seja, os primeiros frutos e cereais que eles colhiam.

A ENTRADA DA FESTA DOS CELTAS PARA A IGREJA CATÓLICA

Esta festa, como é sabido, segue o calendário litúrgico da Igreja Católica, que, no processo de assimilação dos antigos cultos pagãos europeus – na transição da Idade Antiga para a Idade Média –, acabou por substituir os rituais dedicados aos deuses médio-orientais, gregos, romanos e nórdicos por festas dedicadas aos “santos”por ela canonizados.

Recordando o que vimos anteriormente, essa disputa entre deusas (que, na verdade, são demônios) acabou sendo associada aos ciclos naturais da vegetação, que morre no inverno e renasce e vigora na primavera e verão. O culto a Adônis, cujo dia específico era 24 de junho, tinha por objetivo a celebração dessa renovação, da “boa-nova” do renascer da natureza. Essa idéia foi assimilada pelo Cristianismo, que substituiu Adônis por S. João Batista.

CHEGADA DAS FESTAS JUNINAS  NO BRASIL

Durante, o período colonial (1500-1822), os portugueses, além de catequizar os índios e trocar especiarias, trouxeram para o Brasil as tradições medievais católicas e uma delas foi a chamada festa de “S. João Batista”. A festa se tornou muito popular com o passar dos anos aqui no Brasil, principalmente na região Nordeste. Em Portugal, além da chamada festa de “São João”, também se acrescenta outros dois santos populares do catolicismo: “Santo Antônio” e “São Pedro”.

A CHAMADA FESTA DE “SÃO PEDRO”

A celebração católica do dia de “S. Pedro” é uma das mais antigas da Igreja Católica, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal(que, também, tem origem pagã/esotérica- Procure ler a Matéria “A Mais Fantástica Mentira da História da Humanidade”).

O dia 29 de Junho é consagrado, pelo
catolicismo romano a “S. Pedro” e também a “S. Paulo”, data que se convencionou como sendo a do martírio de ambos. Mas a escolha do dia foi intencional: neste dia, os antigos romanos celebravam um culto pagão a Rômulo e Remo, os lendários fundadores de Roma. A Igreja Católica Romana apropriou-se da data considerando S. Pedro e S. Paulo como “Pais de Roma” que, com seu sangue, “fundaram” a Roma cristã.

SÍMBOLOS DAS FESTAS JUNINAS NO CATOLICIMO

No Brasil, as chamadas festas juninas são marcadas por música, dança e também por tradições. Os festejos incluem arraiá, casamento caipira, quadrilha, fogueira, fogos de artifício, balões, bandeirinhas, pau-de-sebo, puxada de mastro e simpatias.

O ARRAIÁ é o nome caipira que se dá ao local onde as quadrilhas são encenadas. Deriva da palavra arraial, que significa lugarejo de caráter provisório. Deve lembrar o ambiente de uma roça. Normalmente é enfeitado por bandeirinhas e balões coloridos e tem uma fogueira ao centro.

A QUADRILHA, que originalmente vem das danças esotéricas ao redor do fogo para simbolizar a paciente espera do retorno do poder solar, é formada por grupos de casais e encena a história de um casamento caipira – dois jovens simples do interior se unem porque a moça está grávida, e seu pai obriga o rapaz a se casar com ela.

A FOGUEIRA  Em 24/06, enquanto passavam perto das fogueiras, os sacerdotes e sacerdotisas (os druidas e as druidesas) rogavam aos deuses do sol, da natureza e do fogo para que o ano continuasse sendo frutífero, e para isso oferendavam o que eles tinham de melhor, ou seja, os primeiros frutos e cereais que eles colhiam. “Os sacerdotes desta magia também faziam os participantes realizar danças circulares ao redor dessas fogueiras mágicas, além de fazê-los saltarem sobre elas, com o intuito de serem purificados e protegidos das influências negativas e assegurar, em breve, o renascimento do Sol”. A Igreja Católica substituiu estes elementos da Fogueira do considerados pagãos, pelo “nascimento de João Batista”. Contam os católicos que, S. Isabel acendeu uma fogueira para avisar à Maria, mãe de Jesus, do nascimento de seu filho, João Batista, no dia 24 de Junho. Para os pagãos, a fogueira espanta os maus espíritos. Segundo a tradição, no aniversário de “Sto Antônio”, a fogueira é montada em formato quadrangular; no de “S. João”, tem forma de pirâmide; no de “S. Pedro”, formato de triângulo.

FOGOS DE ARTIFÍCIO. A celebração com os fogos tem origem nas festas sagradas comemoradas, na Stonehenge dos druidas.  A Igreja Católica “explica” que servem para despertar “S. João”.

OS BALÕES, para os católicos, são para levar os pedidos dos devotos aos céus. Os supersticiosos acreditam que é mau presságio o balão não subir. A prática de soltar balões foi proibida no Brasil pela Lei Federal 9.605/98, que, em seu artigo 42, trata da fabricação, venda, transporte ou soltura de balões. O ato é considerado crime ambiental, porque oferece risco de incêndio. A pena para os infratores é de detenção de um a três anos ou multa.

A PUXADA DO MASTRO é o ritual de levantamento das bandeiras de “Santo Antônio”, “S. João” e “S. Pedro”. Normalmente, marca a abertura das festas juninas e é acompanhada de queima de fogos de artifício. Na crença popular, a bandeira vira na direção de uma casa ou de uma pessoa que será abençoada, segundo os católicos.

 AS SIMPATIAS juninas versam geralmente sobre dinheiro, fartura e casamento. A mais comum é a de colocar Santo Antônio de cabeça para baixo, pendurado pelos pés, na noite do dia 12 de junho – véspera de seu aniversário de morte. No dia seguinte, a pessoa que fez a simpatia deve conhecer um amor.

AS “VERSÕES” E A ENTRADA DAS FESTAS JUNINAS ENTRE  OS EVANGÉLICOS

Vivemos, nestes dias recentes, a segunda “mutação” espiritual das festas de 24 de junho dos celtas. Esta mutação vem com os nomes de “Festa da Roça Junina”, “Festa Country Junina”, ou até mesmo “Festa Junina Gospel”.

Bem, depois de expormos o “fio” que origina todos estes festejos pagãos, praticá-los é uma decisão que certamente indicará nosso nível de temor do Senhor, bem como a natureza da nossa fé.

Vivemos dias Finais. Observados os “sinais dos Tempos” (Mateus 24), não temos dúvidas de que os dias Finais já são chegados. São dias “difíceis, trabalhosos” (II Tim.3.1-9).

Dentre as manifestações destes dias Finais, temos a grande apostasia na Igreja (II Tes.2.1-3) e ao mesmo tempo a purificação da Noiva de Cristo com a “remoção das manchas e das rugas” dela (Apocalipse 19.6-9).

Se por um lado, o engano se multiplica com suas “mutações”; por outro, o acesso à informação sobre tudo o que é enganoso junto da informação segura do que é bíblico e, portanto, verdadeiro, tem estado ao alcance da Igreja do Senhor Jesus de maneira rápida e fácil.

Tudo isto é Provisão de Vida em Abundância para todo o Remanescente Fiel que compõe a Igreja de Cristo! As informações desta matéria não são para agredir ou gerar qualquer tipo de contenta da qual as Escrituras nos recomendam fugir. Não. Nosso propósito é tão somente abençoar a todos com livramento daquilo que, sem dúvida, é danoso e, portanto, contrário às Escrituras.

Se, após esta leitura, você entender, mesmo assim, que toda esta palavra escrita não tem sentido, é direito seu. Todavia, saiba que estará indesculpável diante do Senhor, considerando a segura informação histórica recebida.

Informar, orientar, ensinar, é uma tarefa de todos os que temos o privilégio de servir o Corpo de Cristo em funções de liderança pastoral. O líder que não o faz por decisão, não se identifica com o Supremo e Bom Pastor Jesus. Leia João 10 e você entenderá melhor o que digo.

De minha parte, desejo que o Senhor Jesus abençoe e guarde a sua vida para Ele mesmo.

Finalizo este breve compartilhar escrito com A ESCRITURA, A BÍBLIA:

“As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem.” João 10.27

“Com seus deuses estranhos provocaram ciúmes em Deus, com seus ídolos abomináveis o deixaram irado. Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus; a seres que não têm o poder de Deus, a deuses desconhecidos, divindades que surgiram recentemente, às quais jamais vossos antepassados prestaram adoração. Abandonaste a Rocha que te gerou; e te esqueceste do Deus que te deu a vida e te fez nascer.” Deuteronômio 32. 16-18

“Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele? Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” (I Coríntios 10:19-23)

O CHAMADO E O CONVITE DO ESPÍRITO SANTO À NOIVA DE CRISTO

“E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.” (Apocalipse 19.1-5)

“E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina. Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. E disse-me: Escreve: Bem aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.” (Apocalipse 19:6-9)

“Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.” (Apocalipse 22:11)

“E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.  Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.” (Apocalipse 22:17-21)


Links usados na pesquisa:

http://www.espiritualismo.info/druidas.html. Acesso em 29jun2016.

http://brasilescola.uol.com.br/detalhes-festa-junina/origem-festa-sao-joao.htm. Acesso em 29jun2016.

http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/festas-juninas-cultura-paga-cristianizada/ – Blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues. Acesso em 29jun2016.

http://www.misteriosdouniverso.net/2014/06/a-origem-das-festas-juninas-e-astronomia.html. Acesso em 29jun2016.

http://www.gnosisonline.org/antropologia/origens-esotericas-das-festas-juninas/. Acesso em 29jun2016.

http://pessoas.hsw.uol.com.br/festas-juninas4.htm. Acesso em 29jun2016.

Pr. Carlos Elias Alexandrino Bernardo

O MÚSICO E SEU CARÁTER

1 de julho de 2016 by seven
Blog, Estudos
1 Samuel 16:14-23 – Davi tange sua harpa perante Saul

Antes de Davi passar por essa experiência, ele foi ungido por Samuel  por ordem de Deus que disse: … Enche o teu vaso de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei (1 Sm 16:1-13).

Quando Samuel chegou a casa de Jessé viu um de seus filhos e pelas suas características muito indicadas para um rei, Samuel pensou ser Eliabe a quem deveria ungir. Samuel olhou para sua aparência física. Mas, Deus o advertiu no versículo 7: “Não atentes para a altura de sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração“.

Deus está preocupado com nossos sentimentos e nossos desejos porque A VIDA DE UM HOMEM IRÁ REFLETIR O SEU CORAÇÃO. Em Mateus 12:34 lemos: Como podeis falar coisas boas, sendo maus? Por que a boca fala do que está cheio o coração.

Vejamos 10 pontos relevantes que determinarão a maneira como seremos vistos. Saibam que esses pontos não serão regras, mas serão condutores para uma vida que Deus espera de nós:
1 – Deus não está preocupado com nossa aparência. Ele não olha o que o homem olha.DEUS NOS JULGA POR NOSSA FÉ E NOSSO CARÁTER.

Davi não só tocava como criou vários instrumentos musicais, mas não procurava estar no meio das possibilidades humanas, não se valia de sua beleza nem deixava de trabalhar porque aguardava o “mais de Deus”.

– Davi não entendia que o seu trabalho era pequeno diante daquilo que Deus faria em sua vida;

– Deus viu Davi onde ninguém viu.

Quando o espírito mau se apoderou de Saul, um moço indicou um filho de Jessé. Ele falou de Davi. Irmãos, se Davi não tocasse bem, ele não seria indicado. Portanto, se você é um levita, busque fazer bem feito.

Davi tinha algumas características que precisamos adquirir:

– Tocar bem

– Ser animoso (ter ânimo, coragem)

– Valente

– Homem de guerra

– Sisudo em palavras (prudente)

– De gentil presença

O que na verdade quero destacar na vida de Davi é que antes dele ser um grande líder, ele foi um grande adorador. Davi pecou como qualquer outro ser humano, mas se tornou “homem segundo o coração de Deus” porque reconhecia seus erros e se arrependia.

Quando você foi indicado por seu pastor ou qualquer outra pessoa como alguém que tocando ou cantando, algo novo aconteceria na vida de um necessitado de cura ou de salvação? Davi representou alguém assim por causa de sua vida, por aquilo que Deus via em seu coração. Davi foi excepcional em sua habilidade musical e era uma referência em sua reputação.

Como as pessoas ou a igreja olha pra você quando não está tocando ou cantando? Como você é visto sem seu instrumento ou sem um microfone? Você tem sido referência de que? Quantos bons tocadores e cantores nós temos em nosso meio? Quanto talento! Porém…

2- DEUS NÃO QUER SUA MÚSICA, ELE QUER SUA ADORAÇÃO.

Pra isso você precisa se preocupar com sua vida, sua conduta e com seu caráter. Ele espera que você seja “exemplo dos fiéis… na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza” (1 Tm 4:12). Então, quem é você sem sua ” harpa”?

Nós que estamos diante do povo de Deus, somos observados o tempo todo. Como disse o moço; “… tenho visto o filho de Jessé“.

3 – O QUE É DITO A NOSSO RESPEITO AFETA A ACEITAÇÃO DA NOSSA PESSOA E INTERFERE NO RESULTADO DO NOSSO TRABALHO.

Queridos, carisma é diferente de caráter! Muitas pessoas têm um carisma impressionante. Somos atraídos por elas e muitas vezes enganados pela maneira que se apresentam.

Davi  era uma pessoa disposta e disponível. Atendia a tudo. Assim são muitos músicos, sendo que alguns deles não têm vida em Deus.  Por saberem tocar bem e estarem sempre à disposição, os pastores lançam mão sem conhecerem seu caráter. Com isso, o louvor fica comprometido.

Esse tipo de músico sobe no altar, são marrentos, envolvem a igreja e quando descem recebem tapinhas nas costas e ouvem: “Você é demais!“; “Olha, fulano até que é legal, mas você…“; “Cara, a galera se amarrou nas firulas que você fez!“. Mas, é claro que essa disposição dura pouco. Porque o que vemos na maioria das igrejas, são músicos que tornando-se úteis para o trabalho, tornam-se também dificultadores do bom andamento dele.

Se os músicos não forem confrontados, a igreja se impressionará com seu carisma e sua performance, mas não teremos músicos íntegros e retos.

4 – PRECISAMOS DE LÍDERES QUE ENXERGUEM COM OS OLHOS DE DEUS, que tenha autoridade nEle e unção pra cuidar dessas vidas.

Depois de cada execução ou de cada ministração, esses músicos escutam os aplausos da platéia, manifestação do povo em adoração a Deus, mas que é recebida para exaltação do homem. Davi era fiel a Deus mesmo sem platéia. Davi adorava a Deus sem que ninguém o visse.

Como é sua vida diária de busca e entrega a Deus?

Estamos muitas vezes tão preocupados com o “serviço ao Senhor”, passamos horas na igreja preparando tudo e não O buscamos e nem entregamos a Ele nosso culto pessoal.

5 – O QUE VAI ACONTECER NO “PALCO” SERÁ O RESULTADO DAQUILO QUE SOU FORA DELE.

Muitas vezes olhamos o retorno positivo da igreja ao que estamos fazendo e tomamos aquilo pra nós. Deus é tão misericordioso que Ele não deixa de abençoar seus filhos, de salvar vidas porque aquele que está lá na frente não é digno do que faz. Ele pode não retirar você de imediato. Talvez ele deixe você durante anos fazendo o que faz e vivendo de maneira desagradável a Ele, mas, não se iluda, Ele vai agir.

Davi cresceu diante do povo de Israel, mas continuou fiel a Deus.

6 – PRECISAMOS TROCAR NOSSA VIDA DE RELIGIOSIDADE POR UMA VIDA CHEIA DO ESPÍRITO SANTO DE DEUS.

Precisamos nos encher do Espírito de Deus pra que Ele mude nossos pensamentos, motivações e atitudes, pois assim teremos um coração purificado.

É urgente a necessidade de organizar tudo porque Aquele que deve ser adorado está sempre conosco. Não podemos pedir licença pra Ele enquanto vamos realizar coisas que O desagradam. Se Ele sair de você, quem vai dominar sua vida?

7 – SOMOS PRIVILEGIADOS PORQUE O REI DOS REIS HABITA EM NÓS. SOMOS SUA CASA, SUA HABITAÇÃO.

Falando sobre isso, me lembro do fato quando Jesus vai à casa de Marta por causa da morte de Lázaro. Naquele momento em que Jesus esteve ali diante delas, Marta, também uma adoradora, mulher desejosa de fazer o melhor pra Jesus, se perdeu nos afazeres. Marta não tinha a casa preparada para recebê-Lo e se atrapalhou, enquanto Maria se derramou na presença dEle.

Muitos têm perdido a oportunidade de viver uma vida de adoração porque suas vidas estão desorganizadas.

8 – PRECISAMOS LIMPAR TUDO “ANTES QUE ELE CHEGUE”.

Queridos, façam isso agora! Mas, não joguem a sujeira pra debaixo do tapete. Davi cometeu pecados que hoje diríamos que foram pecados absurdos. Se é que podemos falar assim. Porém, Davi confessava. Quer dizer, nada ficava escondido.

Então, procure “apresentar-te a Deus aprovado como obreiro que não tem do que se envergonhar…” . Isso está em 2 Timóteo 2:15. Deus levantou Davi porque ele foi “varão conforme o coração de Deus, que cumpriu toda a Sua vontade”.

9 – NÃO DEIXE QUE SEU SERVIÇO SE TRANSFORME EM ALGO QUE VISE O SEU PRÓPRIO INTERESSE.

Se for dessa maneira, as coisas serão realizadas do nosso jeito. Precisamos lembrar que o que somos, somos por Deus. Saul foi levantado por Deus e retirado por Ele. No início, Saul não procurou glória pessoal. Mas, sua autoconfiança aumentou e diminuiu sua confiança no Senhor. Ele desobedeceu porque não cumpriu a vontade de Deus e teve seu coração endurecido. Ele passou a fazer o que achava que deveria fazer.

10 – SE VOCÊ NÃO FOR O QUE DEUS ESPERA , ELE O RETIRARÁ DO LUGAR QUE VOCÊ PENSA QUE É SEU.

Se a obra de Deus não for feita da maneira dEle, que propósito haverá naquilo que está sendo realizado? Deus quer nos usar como instrumentos afinados em suas mãos!

Por Paula T. Santos

VISÃO, UMA DIREÇÃO DO ALTO

1 de julho de 2016 by seven
Blog, Estudos
Há poucos dias ouvi um pastor contar em sua mensagem uma ilustração: apanharam um camundongo e colocaram dentro de uma bacia com água. Para sobreviver, o bicho lutou durante três minutos e morreu. A mesma experiência foi feita com outro camundongo, só que agora uma lâmpada foi colocada sobre a bacia. Dessa vez, para sobreviver, o camundongo lutou durante três dias. Sabe por que esse segundo levou mais tempo para morrer? Porque havia sobre ele uma luz.

Precisamos lutar pelos nossos sonhos e, nessa luta, precisamos ter uma visão, uma direção, uma luz.
Daí me lembrei também da mensagem que ouvi do meu pastor. Ele falou sobre Josué. Aquele que substituiu Moisés e que ouviu Deus dizer: “… esforça-te e tem bom ânimo”. Josué assumiu a luta de Moisés com o povo para chegar à Terra Prometida. Ele temeu, mas Deus disse: “Eu serei contigo por onde quer que andares”.
Mais que realizar meus sonhos é realizar aquilo que Deus coloca a minha frente para alcançar. A luta poderá ser grande e no mundo teremos aflições, mas Jesus venceu o mundo.

Deus deseja que sejamos obedientes. Se atendermos à sua voz, Ele nos capacita e não nos abandona.

Se estivermos numa luta por “sobrevivência” ou para seguir em direção ao que o Senhor colocou diante de nós, olhemos para o alto e vejamos a luz que está sobre nós. Jesus é esta luz e Ele é o nosso alvo.
Mesmo sentindo-se incapaz, Josué aceitou o desafio de conduzir aquele povo. O que Deus tem te dado como missão específica? Como você tem levado isso? A visão de onde você tem que ir está claro? Qual tem sido o seu desafio? É tempo de servirmos e obedecermos ao Senhor com integridade e fidelidade. É tempo de seguirmos firmes e confiantes, pois o Senhor, nosso Deus, é quem peleja por nós. 

Por Paula Terra Santos
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